Caldeirão de Circe - O Livro Mágico da Lua 29/50 Moon Magick
5 comentários:
Anônimo
disse...
Olá Lua, gostaria de parabenizar sua iniciativa, acho muito legal os comentários dos livros q vc faz, alguns eu já tinha e outros tenho vontade de ler devido a forma como vc os apresenta, resumindo o conteúdo e dado uma visão pessoal bem interessante. Você poderia dizer o nome da música de abertura? Bjos May
Gostei muito de sua resenha sobre o livro (alias, as anteriores são muito boas e o blog em si também).
Eu concordo com relação a fazer calendários lunares próprios. Eu mesmo, costumo construir, com base em estudos, análises e práticas, claro, meus calendários, rituais e etc.
Embora eu saiba que seja algo lançado à opinião de cada um, percebo (com base até em pesquisas) que a própria Roda do Ano, e qualquer calendário tem a ver com o clima, condições, época do ano e etc em que a pessoa vive. Então, na minha opinião, por exemplo, não faz muito sentido celebrar-se calendários nortistas no sul e vice-versa, a não ser que de alguma forma ambos estejam interligados (com relação a energia, simbolismos, energia pessoal, etc).
Com relação a reflexão sobre a lua negra e nova, concordo quando você fala que a lua negra nem sempre reflete a ancião. Na minha opinião, com bases em observações e práticas (logo opinião atual kkkk) pode refletir as três fases a depender do tipo energético que pode influenciar o praticante. Eu a percebo, por exemplo, como uma fase onde os mistérios alcançados pelo praticante tanto podem estar por se mostrarem (a donzela), quando por serem cultivados pelo praticante (a mãe), quando por ganharem novos sentidos partindo para um novo começo (a ancião chegando ao “fim” para se renovar), tudo a depender do caminho em que o praticante estiver seguindo. Acredito que vai depender inclusive das energias ou do momento energético vivido pelo praticante, tanto servindo de reflexão e aprendizagem, quanto servindo de abertura para um novo caminho.
Mesmo assim irei refletir mais sobre. Gostei da proposta lançada. Bem, no geral, gostei bastante da resenha, como já disse, e espero as próximas (E me desculpe por ter escrito tanto. Sou praticante, detesto repeteco de ideias, e o famoso “uhan, gostei do seu blog, achei ele super maravilhoso - mesmo não tendo lido nem o título do mesmo - passa lá no meu e deixa seu coment”) kkkk.
Just wish to ѕay your articlе is аs suгpriѕing. Thе сlarity in уour poѕt is just nіce and i can assume yоu arе an expeгt on this subϳect. Fine with yоuг permission let me to grаb your feed to keер upԁated with forthcoming post. Thаnks а millіon аnd plеasе сontinue the enjoуable ωorκ.
5 comentários:
Olá Lua, gostaria de parabenizar sua iniciativa, acho muito legal os comentários dos livros q vc faz, alguns eu já tinha e outros tenho vontade de ler devido a forma como vc os apresenta, resumindo o conteúdo e dado uma visão pessoal bem interessante.
Você poderia dizer o nome da música de abertura?
Bjos
May
Oi, May!
O link da música está na descrição do vídeo. Não sei o nome dela.
Beijos
Oi, Lua.
Gostei muito de sua resenha sobre o livro (alias, as anteriores são muito boas e o blog em si também).
Eu concordo com relação a fazer calendários lunares próprios. Eu mesmo, costumo construir, com base em estudos, análises e práticas, claro, meus calendários, rituais e etc.
Embora eu saiba que seja algo lançado à opinião de cada um, percebo (com base até em pesquisas) que a própria Roda do Ano, e qualquer calendário tem a ver com o clima, condições, época do ano e etc em que a pessoa vive.
Então, na minha opinião, por exemplo, não faz muito sentido celebrar-se calendários nortistas no sul e vice-versa, a não ser que de alguma forma ambos estejam interligados (com relação a energia, simbolismos, energia pessoal, etc).
Com relação a reflexão sobre a lua negra e nova, concordo quando você fala que a lua negra nem sempre reflete a ancião. Na minha opinião, com bases em observações e práticas (logo opinião atual kkkk) pode refletir as três fases a depender do tipo energético que pode influenciar o praticante. Eu a percebo, por exemplo, como uma fase onde os mistérios alcançados pelo praticante tanto podem estar por se mostrarem (a donzela), quando por serem cultivados pelo praticante (a mãe), quando por ganharem novos sentidos partindo para um novo começo (a ancião chegando ao “fim” para se renovar), tudo a depender do caminho em que o praticante estiver seguindo. Acredito que vai depender inclusive das energias ou do momento energético vivido pelo praticante, tanto servindo de reflexão e aprendizagem, quanto servindo de abertura para um novo caminho.
Mesmo assim irei refletir mais sobre. Gostei da proposta lançada.
Bem, no geral, gostei bastante da resenha, como já disse, e espero as próximas (E me desculpe por ter escrito tanto. Sou praticante, detesto repeteco de ideias, e o famoso “uhan, gostei do seu blog, achei ele super maravilhoso - mesmo não tendo lido nem o título do mesmo - passa lá no meu e deixa seu coment”) kkkk.
Just wish to ѕay your articlе is аs suгpriѕing.
Thе сlarity in уour poѕt is just nіce and i can assume yоu arе an expeгt on this subϳect.
Fine with yоuг permission let me to grаb your feed to keер
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аnd plеasе сontinue
the enjoуable ωorκ.
Alѕo visit my sіtе http://wiki.pc-overware.Be/index.php?title=Utilisateur:AbbyPierc
Oi, Magnus Vondrake!
Obrigada pelas palavras e fico feliz de ajudar.
Beijo
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