Eu acredito (baseado também em estudos arqueológicos – acompanhando esse tipo de literatura, claro – e históricos, mas voltados para questão socio-politica-cultural) a maioria dos povos antigos, alias vou mais longe, as tribos humanas divididas pelo mundo, independente de territórios, correlacionavam a Natureza com a figura que mais se parece com ela que é a mulher (me limitando, claro, à fêmea humana).
Desde as fases da lua, quando as variações climáticas em geral (tempestades, terremotos, maremotos, vulcões, etc), a mulher tem seu temperamento e fases que acompanham totalmente essas variações do planeta.
Concluí que, logo as várias culturas ligariam as mulheres a Natureza e claro as cultuariam em forma de entidades e figuras representativas.
Por isso acredito que hoje em dia as pessoas tem essa “herança genética”, mesmo com o patriarcado e o machismo surgido a partir disso tendo poder. Podemos ver isso até nas religiões cristãs (tendo deus o todo poderoso como a grande figura, mas a virgem maria e suas inúmeras variações como a mais requisitada quando relacionam-se amor, fertilidade, maturidade, dentre outras coisas a uma figura).
Eu até converso com uma amiga sobre o problema de se surgir uma “deusa genérica” que tome o lugar do “deus genérico hebraico”, mas se você cavucar no passado perceberá que a maior parte das culturas, patriarcais ou não, tinham representações do feminino que foi destituído por interesses políticos do “cargo” (kkkk), mas se referido a culto religioso (mesmo que pequeno) era inevitavelmente interligado à figura da mulher e sua representação de tudo que nos cerca.
Eu mesmo procuro enxergar a deusa como sendo o composto de várias representações que são conectadas à mulher e a mulher a Natureza e seus processos (que se você reparar é uma simbiose), inclusive quando se trata do selvagem ou do masculino.
3 comentários:
Simplesmente AMEI o livro!!!
nossa, parece ser muito legal esse livro. fiquei com vontade de ler :)
Olá Lua.
Interessante resenha (mias uma vez).
Eu acredito (baseado também em estudos arqueológicos – acompanhando esse tipo de literatura, claro – e históricos, mas voltados para questão socio-politica-cultural) a maioria dos povos antigos, alias vou mais longe, as tribos humanas divididas pelo mundo, independente de territórios, correlacionavam a Natureza com a figura que mais se parece com ela que é a mulher (me limitando, claro, à fêmea humana).
Desde as fases da lua, quando as variações climáticas em geral (tempestades, terremotos, maremotos, vulcões, etc), a mulher tem seu temperamento e fases que acompanham totalmente essas variações do planeta.
Concluí que, logo as várias culturas ligariam as mulheres a Natureza e claro as cultuariam em forma de entidades e figuras representativas.
Por isso acredito que hoje em dia as pessoas tem essa “herança genética”, mesmo com o patriarcado e o machismo surgido a partir disso tendo poder. Podemos ver isso até nas religiões cristãs (tendo deus o todo poderoso como a grande figura, mas a virgem maria e suas inúmeras variações como a mais requisitada quando relacionam-se amor, fertilidade, maturidade, dentre outras coisas a uma figura).
Eu até converso com uma amiga sobre o problema de se surgir uma “deusa genérica” que tome o lugar do “deus genérico hebraico”, mas se você cavucar no passado perceberá que a maior parte das culturas, patriarcais ou não, tinham representações do feminino que foi destituído por interesses políticos do “cargo” (kkkk), mas se referido a culto religioso (mesmo que pequeno) era inevitavelmente interligado à figura da mulher e sua representação de tudo que nos cerca.
Eu mesmo procuro enxergar a deusa como sendo o composto de várias representações que são conectadas à mulher e a mulher a Natureza e seus processos (que se você reparar é uma simbiose), inclusive quando se trata do selvagem ou do masculino.
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